quinta-feira, 4 de novembro de 2010

PENSANDO SOBRE POSSIVEIS MUDANÇAS E CONTRIBUIÇÕES DAS TECNOLOGIAS
“Se não ligar a escola, se desqualificará”. Com esse título uma revista (suplemento de informática de L’Hebdo, dezembro de 1997, p. 12) atribui a Pratick Mendelsohn, responsável pela unidade das tecnologias da formação na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Genebra, duas declarações que merecem atenção:
“ As crianças nascem em uma cultura em que se clica, e o dever dos professores é inserir no universo de seus alunos.”
“ Se a escola ministra um ensino que aparentemente não é mais útil para o uso externo, corre um risco de desqualificação. Então, como vocês querem que as crianças tenham confiança nela?”
O texto de Pedro Demo aborda sobre os desafios da linguagem no século XXI e o que a escola pode fazer para superar esses desafios. Para Demo muitas crianças têm acesso à internet e gostam menos da escola porque acreditam que aprendem melhor na internet. Outro ponto apontado por ele é que o Brasil ainda não dá muita importância para isso. Estamos estancados no que diz a ler, escrever e contar.
Neste contexto percebemos a necessidade, responsabilidade e importância que nós enquanto educadores temos em trabalhar com a mídia na escola. A importância de formar e estar preparados para isso. Um profissional com uma cara diferente como coloca Demo. Que o professor tenha acesso às tecnologias, crie blog, twiter e outros. Essa é uma forma de se comunicar com os alunos, instigando ao conhecimento com meios que os alunos gostam. Ser professor afirma Demo não é dar aulas, não é instruir, é cuidar que o aluno aprenda.
Formar para as novas tecnologias é formar o julgamento, o senso crítico, o pensamento hipotético e dedutivo, a imaginação, a capacidade de memorizar e classificar,

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