terça-feira, 23 de novembro de 2010
terça-feira, 16 de novembro de 2010
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
CONCEITO DE CURRICULO E O PROCESSO DE INTEGRAÇÃO DE TECNOLOGIAS AO CURRÍCULO
O currículo é o projeto que determina os objetivos da educação escolar e propõe um plano de ação adequado para a consecução de ditos objetivos. Supõe selecionar, de tudo aquilo que é possível ensinar, o que vai se ensinar num entorno educativo concreto. O currículo especifica o que, como e quando ensinar e o que como e quando avaliar.
O currículo que estabelecem as administrações públicas é aberto, flexível e geral, de maneira que é cada centro que adapta essas bases a seu entorno particular.
É na prática que se estabelece o diálogo entre os agentes sociais, os técnicos, as famílias, os professores e os alunos. O currículo é determinado pelo contexto, e nele adquire diferentes sentidos conforme os diversos protagonistas.
No texto da pesquisadora Maria Elizabeth Bianconcini percebe-se que há uma preocupação em integrar tecnologia e desenvolvimento curricular pois, segundo ela ainda há uma desarticulação entre si, motivo esse que dificulta o enfoque globalizante na análise de desafios e problemas. Ainda assim, são inegáveis as potencialidades do uso educativo de tecnologias. Mas, este uso traz contribuições à aprendizagem quando acontece integrado a um projeto curricular com clareza da intencionalidade pedagógica voltada ao desenvolvimento da capacidade de pensar e aprender com tecnologias. Só vale levar a tecnologia para a classe se ela estiver a serviço dos conteúdos.
(Nova Escola edição nº 223 junho/2009)
O currículo é o projeto que determina os objetivos da educação escolar e propõe um plano de ação adequado para a consecução de ditos objetivos. Supõe selecionar, de tudo aquilo que é possível ensinar, o que vai se ensinar num entorno educativo concreto. O currículo especifica o que, como e quando ensinar e o que como e quando avaliar.
O currículo que estabelecem as administrações públicas é aberto, flexível e geral, de maneira que é cada centro que adapta essas bases a seu entorno particular.
É na prática que se estabelece o diálogo entre os agentes sociais, os técnicos, as famílias, os professores e os alunos. O currículo é determinado pelo contexto, e nele adquire diferentes sentidos conforme os diversos protagonistas.
No texto da pesquisadora Maria Elizabeth Bianconcini percebe-se que há uma preocupação em integrar tecnologia e desenvolvimento curricular pois, segundo ela ainda há uma desarticulação entre si, motivo esse que dificulta o enfoque globalizante na análise de desafios e problemas. Ainda assim, são inegáveis as potencialidades do uso educativo de tecnologias. Mas, este uso traz contribuições à aprendizagem quando acontece integrado a um projeto curricular com clareza da intencionalidade pedagógica voltada ao desenvolvimento da capacidade de pensar e aprender com tecnologias. Só vale levar a tecnologia para a classe se ela estiver a serviço dos conteúdos.
(Nova Escola edição nº 223 junho/2009)
PENSANDO SOBRE POSSIVEIS MUDANÇAS E CONTRIBUIÇÕES DAS TECNOLOGIAS
“Se não ligar a escola, se desqualificará”. Com esse título uma revista (suplemento de informática de L’Hebdo, dezembro de 1997, p. 12) atribui a Pratick Mendelsohn, responsável pela unidade das tecnologias da formação na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Genebra, duas declarações que merecem atenção:
“ As crianças nascem em uma cultura em que se clica, e o dever dos professores é inserir no universo de seus alunos.”
“ Se a escola ministra um ensino que aparentemente não é mais útil para o uso externo, corre um risco de desqualificação. Então, como vocês querem que as crianças tenham confiança nela?”
O texto de Pedro Demo aborda sobre os desafios da linguagem no século XXI e o que a escola pode fazer para superar esses desafios. Para Demo muitas crianças têm acesso à internet e gostam menos da escola porque acreditam que aprendem melhor na internet. Outro ponto apontado por ele é que o Brasil ainda não dá muita importância para isso. Estamos estancados no que diz a ler, escrever e contar.
Neste contexto percebemos a necessidade, responsabilidade e importância que nós enquanto educadores temos em trabalhar com a mídia na escola. A importância de formar e estar preparados para isso. Um profissional com uma cara diferente como coloca Demo. Que o professor tenha acesso às tecnologias, crie blog, twiter e outros. Essa é uma forma de se comunicar com os alunos, instigando ao conhecimento com meios que os alunos gostam. Ser professor afirma Demo não é dar aulas, não é instruir, é cuidar que o aluno aprenda.
Formar para as novas tecnologias é formar o julgamento, o senso crítico, o pensamento hipotético e dedutivo, a imaginação, a capacidade de memorizar e classificar,
“Se não ligar a escola, se desqualificará”. Com esse título uma revista (suplemento de informática de L’Hebdo, dezembro de 1997, p. 12) atribui a Pratick Mendelsohn, responsável pela unidade das tecnologias da formação na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Genebra, duas declarações que merecem atenção:
“ As crianças nascem em uma cultura em que se clica, e o dever dos professores é inserir no universo de seus alunos.”
“ Se a escola ministra um ensino que aparentemente não é mais útil para o uso externo, corre um risco de desqualificação. Então, como vocês querem que as crianças tenham confiança nela?”
O texto de Pedro Demo aborda sobre os desafios da linguagem no século XXI e o que a escola pode fazer para superar esses desafios. Para Demo muitas crianças têm acesso à internet e gostam menos da escola porque acreditam que aprendem melhor na internet. Outro ponto apontado por ele é que o Brasil ainda não dá muita importância para isso. Estamos estancados no que diz a ler, escrever e contar.
Neste contexto percebemos a necessidade, responsabilidade e importância que nós enquanto educadores temos em trabalhar com a mídia na escola. A importância de formar e estar preparados para isso. Um profissional com uma cara diferente como coloca Demo. Que o professor tenha acesso às tecnologias, crie blog, twiter e outros. Essa é uma forma de se comunicar com os alunos, instigando ao conhecimento com meios que os alunos gostam. Ser professor afirma Demo não é dar aulas, não é instruir, é cuidar que o aluno aprenda.
Formar para as novas tecnologias é formar o julgamento, o senso crítico, o pensamento hipotético e dedutivo, a imaginação, a capacidade de memorizar e classificar,
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Memorial Reflexivo
Ao longo de nossas vidas, estamos sempre buscando informações e conhecimentos. No que tange as tecnologias é sempre tudo novo para nós que somos aprendizes. No decorrer deste curso muitas coisas boas e novas foram somadas ao nosso conhecimento. Porém o meu maior aprendizado foi saber que apesar das dificuldades nós podemos vencer determinados obstáculos. Refiro-me as muitas dificuldades que tive no decorrer do curso, ouve momentos em que eu pensei em desistir, mas com muito cansaço e falta de tempo consegui chegar ao final. Ainda hoje existem dificuldades a serem sanadas, mas, o ponta pé inicial já foi dado, que é o conhecimento da máquina. Acredito que com a mesma curiosidade e força de vontade que tive conseguirei aprender mais ainda.
Tudo que é novo gera curiosidade e medo, mas com certeza muitas mudanças serão realizadas na minha prática pedagógica. Já é do conhecimento de todos a carência da tecnologia na vida de muitos alunos, pois apesar de contarmos com muitas lan hause a maioria dos estudantes são carentes financeiramente e não tem acesso a este tipo de atividade, daí a necessidades das escolas se adequarem e fazer a inclusão destes na sociedade através das tecnologias. Neste momento surge a figura principal que são os professores, primeiro nos capacitamos para depois capacitar os nossos alunos. Hoje a maioria de nós professores temos condições de inserir em nossos planos de aulas com objetivos de 100% pedagógicos em laboratórios de informática acompanhar e contemplar os resultados na sala de aula.
Quando falamos em tecnologias tudo é novidade, portanto a minha relação com as TICs não era muito boa, já pesquisava, fazia algumas atividades muito simples. Até porque a própria unidade escolar não dispunha de tantos equipamentos tecnológicos como hoje, existia no máximo um microssistem e uma TV com DVD, isto facilitava e acomodava.
Percebi através deste curso que é possível mudar as nossas práticas e obter resultados positivos, só depende de nossa sede de mudança em buscar novos horizontes. Pois os nossos alunos precisam ser inseridos neste meio e muitos deles depende da atitude do professor, pois não tem expectativas na família são totalmente desprovidos de condições financeiras e se não nos capacitarmos e as escolas não se adequarem, nunca iremos corresponder com os anseios deles. A inclusão digital é uma necessidade urgente das escolas, hoje nós somos dependentes da tecnologia digital e não podemos abandonar os nossos alunos nesta caminhada, temos que andar sempre lado a lado até que eles consigam chegar lá.
Acredito que as TICs propiciam aos alunos a expressão de idéias, a produção de conhecimento, a comunicação e a interação social.
È necessário que todos os profissionais da educação, que atuam nas escolas passem por formações para auxiliar os alunos e incentivar o uso das tecnologias na Educação.
Cleanes Avelino Amaral
Porto Nacional, 29/10/2010.
Ao longo de nossas vidas, estamos sempre buscando informações e conhecimentos. No que tange as tecnologias é sempre tudo novo para nós que somos aprendizes. No decorrer deste curso muitas coisas boas e novas foram somadas ao nosso conhecimento. Porém o meu maior aprendizado foi saber que apesar das dificuldades nós podemos vencer determinados obstáculos. Refiro-me as muitas dificuldades que tive no decorrer do curso, ouve momentos em que eu pensei em desistir, mas com muito cansaço e falta de tempo consegui chegar ao final. Ainda hoje existem dificuldades a serem sanadas, mas, o ponta pé inicial já foi dado, que é o conhecimento da máquina. Acredito que com a mesma curiosidade e força de vontade que tive conseguirei aprender mais ainda.
Tudo que é novo gera curiosidade e medo, mas com certeza muitas mudanças serão realizadas na minha prática pedagógica. Já é do conhecimento de todos a carência da tecnologia na vida de muitos alunos, pois apesar de contarmos com muitas lan hause a maioria dos estudantes são carentes financeiramente e não tem acesso a este tipo de atividade, daí a necessidades das escolas se adequarem e fazer a inclusão destes na sociedade através das tecnologias. Neste momento surge a figura principal que são os professores, primeiro nos capacitamos para depois capacitar os nossos alunos. Hoje a maioria de nós professores temos condições de inserir em nossos planos de aulas com objetivos de 100% pedagógicos em laboratórios de informática acompanhar e contemplar os resultados na sala de aula.
Quando falamos em tecnologias tudo é novidade, portanto a minha relação com as TICs não era muito boa, já pesquisava, fazia algumas atividades muito simples. Até porque a própria unidade escolar não dispunha de tantos equipamentos tecnológicos como hoje, existia no máximo um microssistem e uma TV com DVD, isto facilitava e acomodava.
Percebi através deste curso que é possível mudar as nossas práticas e obter resultados positivos, só depende de nossa sede de mudança em buscar novos horizontes. Pois os nossos alunos precisam ser inseridos neste meio e muitos deles depende da atitude do professor, pois não tem expectativas na família são totalmente desprovidos de condições financeiras e se não nos capacitarmos e as escolas não se adequarem, nunca iremos corresponder com os anseios deles. A inclusão digital é uma necessidade urgente das escolas, hoje nós somos dependentes da tecnologia digital e não podemos abandonar os nossos alunos nesta caminhada, temos que andar sempre lado a lado até que eles consigam chegar lá.
Acredito que as TICs propiciam aos alunos a expressão de idéias, a produção de conhecimento, a comunicação e a interação social.
È necessário que todos os profissionais da educação, que atuam nas escolas passem por formações para auxiliar os alunos e incentivar o uso das tecnologias na Educação.
Cleanes Avelino Amaral
Porto Nacional, 29/10/2010.
quarta-feira, 7 de julho de 2010
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Gênero Textual
Autor e Co-autor(es)
Autor Cleanes Avelino Amaral
PORTO NACIONAL - TO COLEGIO ESTADUAL MARECHAL ARTUR DA COSTA SILVA
Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino
Componente Curricular
Tema
Ensino Fundamental Inicial
Língua Portuguesa
Língua escrita: prática de produção de textos
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Despertar no educando o interesse pela leitura e escrita. Despertar no educando o interesse pela leitura e escrita.
Duração das atividades
3 aulas de 50 minutos.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Exposição oral de fatos já vivenciados pelos alunos, através de jornais revistas ou na propria vida do estudante.
Estratégias e recursos da aula
Metodologias: Leitura de narrativas diferenciadas em sala de aula.
Interpretação oral das narrativas, bem como exploração das personagens, local e tempo
Mural de narrativas extraídas de jornais e revistas.
Pesquisa de narrativas na Internet.
Produção textual – narrativa em sala de aula
Revisão do texto usando o computador.
Divulgação do texto no bloog e exposição em murais da escola.
Recursos Complementares
Jornais para recorte
Computador
Internet
Quadro Giz
http://revistaescola.abril.com.br/politicas-publicas/planejamento-e-financiamento/computadores-janelas-para-o-mundo-519520.shtml
Data show
Revistas para pesquisa: Nova Escola, Mundo Jovem e etc.
Avaliação
Avaliação: Avaliar se os alunos já são capazes de produzir textos com coerência e utilizar as ferramentas exploradas.
Autor e Co-autor(es)
Autor Cleanes Avelino Amaral
PORTO NACIONAL - TO COLEGIO ESTADUAL MARECHAL ARTUR DA COSTA SILVA
Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino
Componente Curricular
Tema
Ensino Fundamental Inicial
Língua Portuguesa
Língua escrita: prática de produção de textos
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Despertar no educando o interesse pela leitura e escrita. Despertar no educando o interesse pela leitura e escrita.
Duração das atividades
3 aulas de 50 minutos.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Exposição oral de fatos já vivenciados pelos alunos, através de jornais revistas ou na propria vida do estudante.
Estratégias e recursos da aula
Metodologias: Leitura de narrativas diferenciadas em sala de aula.
Interpretação oral das narrativas, bem como exploração das personagens, local e tempo
Mural de narrativas extraídas de jornais e revistas.
Pesquisa de narrativas na Internet.
Produção textual – narrativa em sala de aula
Revisão do texto usando o computador.
Divulgação do texto no bloog e exposição em murais da escola.
Recursos Complementares
Jornais para recorte
Computador
Internet
Quadro Giz
http://revistaescola.abril.com.br/politicas-publicas/planejamento-e-financiamento/computadores-janelas-para-o-mundo-519520.shtml
Data show
Revistas para pesquisa: Nova Escola, Mundo Jovem e etc.
Avaliação
Avaliação: Avaliar se os alunos já são capazes de produzir textos com coerência e utilizar as ferramentas exploradas.
A importância do planejamento
A importância do planejamento
Podemos conceituar planejamento como sendo um processo continuo e dinâmico que consiste em um conjunto de ações intencionais coordenadas, integradas e orientadas para tornar realidade um objetivo futuro. Assim sendo o professor pode se apoderar de uma arma fortíssima no combate ao desinteresse de muitos alunos para com as atividades propostas. Com o avanço das tecnologias digital, contamos hoje com vários aparatos e um deles é o computador, que amplia os horizontes e possibilita aos professores o trabalho com o hipertexto e internet. Tivemos a oportunidade de planejar utilizando destas ferramentas e pudemos certificar da relevancia deste recurso para o dia a dia do professor e sem dúvidas um atrativo para o aluno.
Podemos conceituar planejamento como sendo um processo continuo e dinâmico que consiste em um conjunto de ações intencionais coordenadas, integradas e orientadas para tornar realidade um objetivo futuro. Assim sendo o professor pode se apoderar de uma arma fortíssima no combate ao desinteresse de muitos alunos para com as atividades propostas. Com o avanço das tecnologias digital, contamos hoje com vários aparatos e um deles é o computador, que amplia os horizontes e possibilita aos professores o trabalho com o hipertexto e internet. Tivemos a oportunidade de planejar utilizando destas ferramentas e pudemos certificar da relevancia deste recurso para o dia a dia do professor e sem dúvidas um atrativo para o aluno.
terça-feira, 20 de abril de 2010
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